| Georges Illitch Gurdjieff |
| Filósofo de origem greco-armênio radicado em Tíflis, Georgia. Na Rússia desenvolveu importantes estudos que deram origem á triologia "De Tudo e Todas as Coisas" cuja volume mais conhecido é "Encontros com Homens Notáveis", o qual deu origem a filme homônimo sob a direção de Peter Brooks. Preocupado com o desenvolvimento harmonioso do homem e profundo conhecedor das antigas vertentes do conhecimento, Gurdjieff gostava de ser chamado de "Professor de Dança". |
| Peter Demianovitch Ouspensky |
| Pensador russo e discípulo de Gurdjieff em Moscou e São Petersburgo (transformada em Stalingrado pelo ditador assassino Joseph Stálin). Sua obra mais notável é "Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido", que pela primeira vez traz ao Oriente o pensamento de G.I. Gurdjieff. Autor de diversas obras do assim chamado "Quarto Caminho" |
| Georges Otonovich Mebes (GOM) |
| G. O. Mebes (1869 (Russia) - 1930), foi um líder da maçonaria livre, com mais de 200 anos de existência na Rússia, e fundadador da Escola Iniciática do Esoterismo Ocidentalo. Legou-nos seus estudos sobre os arcanos menores e maiores do Tarot, morrendo em um gulag nas ilhas Solovetsk como mais um dos mártires do totalitarismo soviético e comunista. |
| Helena Petrovna Blavatsky |
| Filósofa e escritura russa. Sob inspiração dos grandes Mahatmas (mestres) escreveu "Ìsis sem Véu" e a "Doutrina Secreta", dando impulso ao moderno movimento teosófico através da fundação da Sociedade Teosófica. O sol da Theosofia atual em torno do qual giraram inúmeros ocultistas como Charles Leadbeater, Annie Bésant, Von Hartmann e Rudolf Steiner, ideliazador da Sociedade Antroposófica. Graças a ST a Ìndia volta a ocupar o palco mundial da espiritualidade. |
| The Hermetic Order of The Golden Dawn |
| Ordem Hermética vitoriana cujos rituais e ensinamentos precederam de grandes adeptos ocultos. Estes mesmos rituais foram revelados ao grande público no século XX por Aleister Crowley na Revista "Equinox" e, posteriormente, por Israel Regardie. |
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| O Vento não é Triste nem Alegre |
| quarta-feira, 12 de janeiro de 2011 |
O vento não é triste nem alegre. Ele é simplesmente o vento. Os humanos inventaram conceitos que expressam estados de espírito aos quais elas se agarram como uma criança ao peito materno. Sua busca de autogratificação, o apego e à rejeição os conduzem a uma eterna escravidão e até mesmo quando se suicidam o fazem por não terem sido afastados de seu objeto de apego. A identificação no Ser humano é tamanha que há muitos de nós que rejeitamos qualquer esforço de conhecimento de nós mesmos e de liberação das ínúmeras leis que nos nos tornam mecânicos. Temos inclusive uma medonha aversão - que tentamos esconder de nós mesmos - da possibilidade de algum dia coisas como "mãe", "pai", "amigos", "filhos", "lar", "bens materiais" um dia não possam ter tanta importância para nós.
Quem seremos nós sem nossas famílias, sem nossos pais, sem nossos filhos? Confundimos a verdadeira espiritualidade com preces repetidas pelo nosso bem estar e de nossos entes queridos quando. Somos agarrados, deludidos, mecanizados, identificados. Estamos em pecado, não nos arrependemos. Não seguimos o conselho do Cristo e não deixamos nosso pai, mãe e irmã.
Aos nossos olhos de fariseus é escandaloso e indigno abandonar os pais. Aos olhos do verdadeiro trabalho anterior não. Trabalhar sobre si não é se tornar indiferente, é saber palmilhar uma trilha de bambu a milhares de metros de altura, manter o equilíbrio e permanecer vivo, sem cair. Por permanecer vivo quero dizer manter o verdadeiro amor ao próximo, que é permanente, não ilusório; é multilateral, não unilateral, é genuíno, não identificado.
Com a persistência necessária no treino do desapego iremos realizar em nosso íntimo a compreensão de que tudo é relacional. A vida - não a simples vida biológica, mas a "dança cósmica" - é um produto de eventos concatenados. Nossa vida é uma seqüência de eventos ensinava o Prof. Nicholls, nada mais que isso. Produtos de circunstâncias - cármicas, chamem-nas como quiserem - não são bons ou ruins, não são alegres nem tristes. No plano do universo apenas os seres humanos os tratam dessa forma. |
posted by C. Baptista @ 03:31  |
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| À Guisa de Abertura ("Ouverture") |
| sexta-feira, 19 de junho de 2009 |
Este novo espaço na internet dedicado ao Ocultismo e às Artes Mágicas nasceu como uma tentativa de direcionar assuntos abordados no blog "Ruminando Coisas" em direção a focos específicos como as experiências teúrgicas pessoais e à própria "teoria" elaborada pelos praticantes de magia e espiritualistas no seu cotidiano de práticas. Aqui a "teoria" se alia à "práxis", o "dogma" ao "ritual", como diria o sábio Éliphas Lévy. Esta é uma morada cujas chaves estão nos bolsos de todos aqueles que enfrentam tenazmente a árdua batalha interior pela conquista da vontade aperfeiçoando seus veículos mais sutis da assim chamada "tríade superior". Não é um exercício pessoal de conceituação e exposição aleatória e anárquica de pontos de vista, mas um centro de confluência iniciática na rede mundial de computadores, maravilhoso instrumento mágico de impressionante capilaridade mundial que ajuda a formar a gigantesca egrégora coletiva - fruto da agregação de milhares de buscares individuais nos quatro cantos do Globo - que será a alma da Nova Era que começa se desenhar para a Humanidade.
Bem vindos a todos os sinceros pesquisadores da verdade, juntemo-nos nesta grande Obra em prol da Humanidade que é a abnegada divulgação da verdadeira religiosidade universal, a "Theos Sophia", "Brahma Vydhia". |
| posted by C. Baptista @ 17:12 |
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| Quem Sou |
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Name: C. Baptista
Home: Salvador, Bahia, Brazil
About Me: Estudante, livre pensador. Este blog aborda assuntos como Gurdjieff, esoterismo/ocultismo,
teosofia, religião, literatura, filosofia, história, política e cultura sob a ótica ocultista. Nos últimos tempos, assuntos referentes a questões de cunho mais político ou à critica da sociedade contemporânea também têm sido escritos ou tomam a forma de citações ou traduções no blog. O autor é o único responsável por todas as afirmações aqui contidas.
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